terça-feira, 10 de dezembro de 2013

O Espírito do homem

Existem atletas que competem para participar e outros que competem para ganhar. Alguns ficam satisfeitos com segundo ou terceiro lugar, enquanto outros só se satisfazem com primeiro lugar. O que diferencia estes dois tipos de pessoas é o espírito que elas têm dentro de si. Nós não estamos a falar sobre o espírito de Deus ou um espírito do além, mas sim o próprio espírito do homem.

Esse espírito que faz parte do carácter da pessoa, é o que faz realmente a diferença. É o que lhe lembra todos os dias, que o fracasso jamais será uma opção, e que a sua vida não poder ser uma razão de escarnecimento para o mundo. A cada dia que passa em que ela ainda não alcançou o seu alvo, só a torna mais determinada e com mais desejo de vencer. Contudo, isto é algo que tem que estar enraizado dentro da pessoa e jamais pode ser comprado com dinheiro. É exactamente o que faz da pessoa um campeão. Ninguém a tem que lembrar dos seus alvos, a sede que ela tem de vencer já faz isso por si só. 

É isto que tem faltado em muitas pessoas que participam da Campanha de Israel. Elas até têm fé para sacrificar, mas apenas uns meses ou semanas depois de apresentar o seu pedido, ela não tem mais a sede de ver o milagre acontecer. Enquanto existia alguém a motivar a pessoa durante o movimento de fé da campanha, ela estava indo em frente com toda a força. Mas quando ela recebeu algumas respostas negativas e palavras de desencorajamento, toda a força que ela tinha, desapareceu. 

Tem faltado nessas pessoas diariamente o espírito que lhes lembra que ela jamais pode ser fracassada. A pessoa que tem esse espírito, mesmo depois de anos do seu sacrifício ter sido apresentado, ela luta com a mesma intensidade que tinha desde o início. 

Lembre-se que é o SEU espírito que faz isso. 

"Por isso não desfalecemos; mas ainda que o nosso homem exterior se esteja consumindo, o interior, contudo, se renova de dia em dia." 2 Cor. 4.16

Será que a sua forca é renovada dia após dia? (desconhecido)

Deus é consigo.  

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

cabrito ou boi?

Você pode conferir a história de Gideão lá em Juízes 6, a partir do versículo 11, em que quando Deus apareceu para Gideão ele ofereceu o cabrito que até era um sacrifício só que depois (naquela mesma noite. - Juízes 6.25) Deus pediu o boi. Porque?
Porque o cabrito era o sacrifício que Gideão queria dar mas não o que Deus tinha pedido, e também porque Deus estava preparando algo grande para Gideão e o cabrito não bastava, tinha que ser o boi que Deus tinha escolhido. E assim também é com a gente, se Deus está te pedindo algo grande é porque Ele tem um plano grande na sua vida. Quer mudar a sua história, mas para isso não pode haver reservas mesmo que por um momento venha a angústia assim como aconteceu com Gideão porque além de sacrificar o boi ele derrubou os poste-ídolos daquele lugar- posso imaginar o medo que ele deve ter sentido, razão pela qual fez isso a noite- mas mesmo com medo, insegurança, Ele confiou e fez porque CREU na professia que Deus fez ao falar que era com Ele. E Deus não o desamparou, cuidou dele e ninguém encostou um dedo em Gideão e ainda por cima aquele que era o menor da casa de seu pai, que já era a menor, virou Juíz daquele povo.  E DEUS HONROU A FÉ DE GIDEÃO,MAS PARA ISSO ELE TEVE QUE SER FORTE E CORAJOSO PARA FAZER CONFORME DEUS HAVIA PEDIDO.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

A oração


Hoje, gostaria de vos falar acerca de algo muito importante, e que muitas pessoas ainda não entenderam a sua importância: A oração.

Muitos oram, falam com Deus, mas não necessariamente expõem o que carregam no seu interior. E isto é um problema, pois, desta forma, não passa de religiosidade, em que a pessoa fala com Deus de forma mecânica, e não sincera.

Ao assistir a uma reunião do bispo Macedo, algo me chamou muito a atenção. Ele referiu que “A sinceridade é a manifestação da fé.”

Então, quando a pessoa que fala com Deus, não é sincera; não refere o que está no seu interior, na verdade está a pronunciar palavras ocas, sem conteúdo!

“Após terem comido e bebido em Siló, estando Eli, o sacerdote, assentado numa cadeira, junto a um pilar do templo do Senhor, levantou-se Ana, e, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou abundantemente.E fez um voto, dizendo: Senhor dos Exércitos, se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva te não esqueceres, e lhe deres um filho varão, ao Senhor o darei por todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha.
Demorando-se ela no orar perante o Senhor, passou Eli a observar-lhe o movimento dos lábios, porquanto Ana só no coração falava; seus lábios se moviam, porém não se lhe ouvia voz nenhuma; por isso, Eli a teve por embriagada e lhe disse: Até quando estarás tu embriagada? Aparta de ti esse vinho!
Porém Ana respondeu: Não, senhor meu! Eu sou mulher atribulada de espírito ; não bebi nem vinho nem bebida forte; porém venho derramando a minha alma perante o Senhor.
Não tenhas, pois, a tua serva por filha de Belial; porque pelo excesso da minha ansiedade e da minha aflição é que tenho falado até agora. ” (ISm.1:9-16)

Pergunto a si, internauta: O que tem afligido a sua alma? O que a tem preocupado, a tornado ansiosa e amargurada de espírito?

Se vive amargurada, triste perante os seus problemas e não o expõe para Deus, é porque a sua crença em Deus é mais uma utopia – uma fantasia – do que real.

Quando existe o clamor sincero, este revela a sua crença quanto Àquele que a ouve, que é Deus.

Assim, quando se dispõe a falar com Deus e a pôr tudo para fora, resolve o problema que ninguém pode resolver. E resolve-o, expondo-o a Deus e fazendo-O participante da sua aflição.

No término da sua oração, Eli julgou Ana; acusando-a de estar embriagada.

Mas, quando a pessoa é sincera não há preocupação com o que os demais pensam.

Se está a orar na Igreja ou em casa, expondo a Deus a sua aflição, não há preocupação com a opinião alheia, pois está a ser sincera. E ainda que as pessoas a julguem mal, é a sua consciência limpa, baseada não naquilo que sente, mas em quem realmente é, que a justifica!

O que Ana falou com Deus, foi baseada na sua crença em um Deus todo poderoso. Ela não estava apenas a defender os seus sentimentos.

A aflição de Ana era porque ela cria em Deus; em um Deus tão grande, e não tinha a sua resposta.

Para aquele que é servo de Deus – e crê n’Ele – todo e qualquer problema, seja em forma de tentação ou uma situação difícil que está a enfrentar, expõe e participa a Deus o que está a viver.

E, então, no mesmo momento em que usa de sinceridade, passa a haver uma correspondência de Deus em forma de tranquilidade e de paz, confirmando a certeza da resposta.(meu Deus, EU CREIO!)

Se você, que me ouve agora, sente-se atormentada e preocupada, é necessário fazer Deus participante da sua vida. Desta forma, estará revelando a sua crença em Deus e estreitando o seu relacionamento com Ele.

Perceba que não é algo mecânico, mas que vem do seu íntimo, em resultado da sua crença pessoal.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Minha rocha

(Eu ia começar colocando uma imagem que fala assim: Mesmo quando não vejo, sei que Deus está no controle. Mas eu não consegui colocar, fica pra próxima... ) :)
Esses dias eu andei meditando numa frase de uma música de Sergio Lopes que fala assim:" E ainda que ninguém consiga ver o quanto a comunhão me faz viver esperando em Ti."
E esse é o segredo, a nossa comunhão com Deus, nós temos fé pra destruir muralhas, pra vencer gigantes e com certeza venceremos mas tudo isso alicerçado na nossa fé e confiança em Deus. Está escrito que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus e eu não sei se você acredita nessa Palavra, mas eu não somente acredito, como também creio mas essa crença só é possível se guardamos a nossa vida com Deus, a nossa comunhão com Deus, temos que viver em Espírito para poder ouvir a voz do nosso Deus. O apóstolo João teve uma das maiores revelações da bíblia quando estava no deserto, sozinho, na ilha , mas para essa revelação acontecer ele teve que se achar em Espírito. È necessário ocorrer a nossa separação das coisas que desagradam a Deus, é necessário renunciar o nosso eu que a cada dia quer nos afastar mais de Deus. È necessário sobretudo guardar a nossa salvação. Os dias maus vem pra todos pros juntos e pros perversos, o que vai fazer a diferença é onde você está alicerçado, se na areia ou na rocha que é o nosso Senhor Jesus. E caso você esteja sobre a areia, não perca tempo em mostrar a sua sinceridade pra Deus que Ele vai lhe firmar sobre a rocha.
Que Deus abençoe você
obs: Desculpem pelo tempo que passei sem postar nada, mas eu em nenhum momento esqueci de vocês e Deus estava me cobrando pra escrever!. rsrs, até a próxima.